Reforma do Mercado de Arauá a passos de tartaruga.

É profundamente lamentável a forma que a administração municipal tem tratado os recursos que o governo federal libera para beneficiar os contribuintes que pagam seus impostos. O nosso município tem deixado e muito a desejar em relação às liberações das verbas para construções e reformas que não acontecem a exemplo da reforma do mercado municipal que deveria estar pronto e gerando mais conforto e comodidade para todos os feirantes e consumidores.

Vejam só como o nosso dinheiro estar sendo mal administrado: Segundo o convênio firmado pela secretaria da agricultura, pecuária e abastecimento. Caixa econômica federal e prefeitura de Arauá a reforma do mercado foi orçada em 195.000,00 (Cento e noventa e cinco mil reais), tendo início da obra o dia 31/12/2010 e fim 30/09/2014, ou seja, mesmo depois de um longo tempo a tal reforma não foi ainda concretizada, pois já estamos em praticamente mês 12 de 2014. Mas pasme população Arauense, não foi por falta de verbas que a reforma ainda não aconteceu, pois no dia 22/03/2013, foi liberada a última parcela de R$ 97.500,00, totalizando os R$ 195.000,00 para que fosse de fato concluída a obra que, mas parece um dos tantos elefantes brancos que estão sendo cultivados pela prefeitura de Arauá. Até o momento foi feita apenas parte da calçada e 20 bancas que até hoje continua inacabadas.

Diante de tantos dados e fatos eu como qualquer outro cidadão que prega moralidade e respeito com o nosso dinheiro não só tenho demonstrado minha indignação através de matérias esclarecedoras como esta, mas também tenho buscado o apoio dos órgãos competentes a exemplo do Ministério Público e outros para que as providências cabíveis sejam tomadas e o respeito com os recursos públicos sejam de fato para beneficiarem a população e não alguns.

Não iremos abrir mão da moralidade da coisa pública, iremos acompanhar até que seja concretizada esta obra e que os recursos liberados justifiquem o que foi realizado caso não se justifique iremos formalizar nova denúncia.

Por: Arimatéa Carlos