O que pode estar acontecendo por trás das obras abandonadas em Arauá?

19/01/2015 10:28

As obras inacabadas já viraram parte da paisagem urbana em diversas partes do município de Arauá. Temos feitas várias matérias e denúncias em relação ao abandono das obras e o mau uso do dinheiro público, como também a falta de prioridade da prefeita Dona Ana, que deixa a população órfão da falta dos benefícios, devido ao descaso administrativo ou incompetência.

A cidade de Arauá teve a muito tempo atraz uma excelente área de lazer conhecida como CLUBE MUNICIPAL localizado na Praça Cel. João Neto mais conhecida como praça do “meio”, quando funcionava tinha diversas atividas a exemplos de bailes, festas de casamentos, matinê no período da tarde para crianças, festas de anivesários etc. Tudo isso, influenciava socialmente e contribuia com a melhoria da qualidade e das condições de vida de uma expressiva parte da população  Arauaense a exemplo das crianças, jovens, suas famílias e  visitantes de outras cidades.

Hoje este prédio serve apenas de moradia para os ratos e baratas e assim como muitas das obras abandonadas, o CLUBE MUNICIPAL passou a fazer parte de mais um elefante branco dos tantos existentes na cidade.

Pelo visto não há, por parte da prefeitura interesse de investir na cultura e muito menos proporcionar neste espaço um local de lazer para os jovens e seus famíliares, alegando quem sabe? Custos para a manutenção que é a primeira desculpa que se é dada quando não existe projeto nem interesse para beneficiar a população.

Já que não existe interesse cultural, porque até hoje este prédio não foi utilizado para alojar as secretarias e órgãos da prefeitura. Evitando assim os gastos excessivos com aluguéis para acomadar secretarias e outros órgãos municipal, a exemplo da Lira Nossa Senhora da Conceição que se encontra em um local apertado, inadequado e alugado. A mesma poderia desfrutar de um espaço amplo e sem custo. Seria uma forma de reduzir despesas!!!

O que justifica ter um prédio abandonado próprio, e estar pagando alugueís?

Por Arimatéa Carlos